Neste VideoPost mostramos como utilizar as Unidades Organizacionais “OUs”
Esperamos que gostem e não esqueçam de assinar nosso portal.
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Tutorial de Migração samba3(com ou sem Ldap ) para samba4
Objetivo:
Neste tutorial tenho como objetivo externar minha experiencia ao fazer a migração do meu ambiente de autenticação ( Em media 800 Usuários, 50 Grupos, e 600 maquinas ) e servir como um guia para outras pessoas.
Antes de começarmos o Tutorial:
Recomendo fazer exaustivos teste em um ambiente virtual antes de fazer a migração no ambiente de produção
Para isso utilizei o seguinte ambiente de teste
Maquinas Virtuais ( Caso queira os testes podem ser feitos com maquinas reais sem problema somente tome cuidado de coloca-las em uma rede apartada para os testes )
Criei 3 Maquinas virtuais
Sendo 2 maquinas virtuais com clientes
uma Windows XP e uma com Windows 7
Para ter um ambiente de teste confiável apos criar as maquinas Virtuais ingressei as duas no meu domínio antigo em produção ( Samba3+ldap) e me loguei em cada uma delas com pelo menos 4 usuários do domínio, diferente em cada maquina Totalizando 7 ( Um usuário em comum nas duas maquina para teste )
*Obs1 o procedimento acima e de grande importância para que sejam feitos teste de login e verificação de dados
*Obs2 não vou aborda como instalar maquinas Windows XP ou 7 e nem como coloca-los no domínio ( Samba3 ) Pois pressuponho que saibam como fazer isso tendo em vista já terem um domínio samba3 em operação.
Objetivo:
Objetivo: Nesse Primeiro Post da Serie Irei Falar um pouco Mais Sobre o GLPI ( Gestão Livre de Parque de Informatica ) , O GLPI, abreviatura para Gestion Libre de Parc Informatique, é um sistema desenvolvido com o intuito de fornecer uma poderosa ferramenta para gerenciamento de TI e parques computacionais, tendo como principais funcionalidades o gerenciamento de Help Desk e Inventário de equipamentos de informática de forma integrada. Trata-se de um sistema totalmente livre licenciado pelos termos da licença pública geral, GPL V2, desenvolvido oficialmente na França e presente em mais de 24 países, o sistema foi especialmente projetado com o intuito de criar um banco de dados contendo todas as informações possíveis sobre a vida de cada componente de sua infraestrutura de TI. Continue a ler →
Nos últimos posts vimos como configurar o servidor LDAP e a sua administração via linha de comando. Apresento nesse post frontend web (LDAP Account Manager) para administração de Usuários, grupos, hosts (máquina), e samba.
O OpenLDAP fornece dois programas para replicar a base de dados.
O primeiro e o mais antigo é o slurpd (obsoleto). Trabalha de acordo com os eventos gerados no arquivo de log e só trabalha com sincronização baseada em evento. Neste modelo é o servidor que inicia a réplica. Apenas as mudanças feitas depois da última sincronização serão transmitidas.
O objetivo deste post é adicionar criptografia em nosso servidor LDAP para melhorar a segurança, irei utilizar o TLS pois o mesmo não necessita de uma nova porta para ser implementado, ao contrário do SSL.
O OpenLDAP possui muitos front-ends para administração, mas a forma padrão de administração é feita via linha de comando com os comandos providos pelo pacote “ldap-utils”. todos os comandos iniciando com slap* vem com o servidor LDAP e devem ser executados com o servidor parado, e os comandos iniciando com ldap* podem ser utilizados com o servidor em execução.
Nos posts anteriores vimos:
– Configuração do servidor LDAP
E agora vamos tratar da configuração do cliente LDAP, com export do diretório /home pelo servidor LDAP via NFS.
Como prometido na semana passada estou dando prosseguimento sobre o servidor LDAP e desta vez com uma configuração (básica) do mesmo.
Configuração do servidor
HISTÓRIA
Quando a International Organization Standardization (ISO) e o Consultative Committee for International Telegraphy and Telephony (CCITT) se juntaram no início da década de 80 para criar um serviço de mensagens (a série X.400), houve a necessidade de desenvolver um protocolo que organizasse entradas num serviço de nomes de forma hierárquica, capaz de suportar grandes quantidades de informação e com uma enorme capacidade de procura de informação. Esse serviço criado pelas duas instituições, foi apresentado em 1988, denominando-se X.500, juntamente com um conjunto de recomendações e das normas ISO 9594.