Aproveite a praticidade do armazenamento em nuvem para sua empresa de TI

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Cada vez mais o armazenamento em nuvem é utilizado por empresas. Pesquisa da PwC aponta que 63% das organizações executam operações de TI em Cloud Computing

Imagine as seguintes situações: sua empresa fica em uma região que passa por oscilações frequentes de energia elétrica, resultando na perda de documentos. Ou sofreu com um forte cibercrime; ou ainda foi uma das corporações vítimas de atentados ou desastres naturais. Além da atenção e suporte de qualidade aos seus colaboradores, porque não proteger os dados corporativos por meio do armazenamento em nuvem?

Além de ser mais seguro, os serviços de armazenamento em nuvem (Cloud Computing) facilita e sincroniza o acesso às informações por diferentes dispositivos, entre eles, computadores, tablets e smartphones. Os colaboradores da sua empresa conseguirão acessar e compartilhar diferentes e grandes volumes de dados. Outro ponto positivo é a redução de custos na aquisição e manutenção de uma infraestrutura que pode falhar e acarretar em gastos maiores para recuperar o que foi perdido.

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Conte com uma plataforma completa para otimizar sua gestão de TI

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Acompanhe todas as etapas dos chamados, a condição dos terminais e servidores dos seus clientes por meio de uma plataforma disruptiva

A gestão de TI da sua empresa está desorganizada? Cada departamento conta com uma ferramenta diferente? Você perde mais tempo tentando coordenar processos internos do que verificar os pontos fortes e o que precisa de melhorias?

Calma, o objetivo deste artigo não é aumentar a sua ansiedade e sim mostrar um caminho efetivo para reverter esses problemas em oportunidades.

Existe uma solução disruptiva que atenderá as necessidades de toda a sua equipe. Para unificar todas as áreas em um mesmo ambiente – aberturas de chamados, carteira do cliente, ordens de serviços – os gestores de TI podem contar com uma plataforma completa que aumenta a produtividade em cerca de 80%, otimizando o tempo e reduzindo os custos.

Outro ponto forte é que os gestores podem selecionar os funcionários que terão acesso a determinados processos ao criar regras de permissão e gerenciar senhas, além de delegar trabalho de modo mais simples e gerar relatórios conforme a necessidade: por cliente, por técnico, por dispositivos, entre outros.

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Como ter proatividade no trabalho e nas relações interpessoais?

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Uma tecnologia dinâmica e eficiente em sua gestão de TI resulta em proatividade no trabalho e possibilita momentos de qualidade com a família e os amigos

A proatividade no trabalho é um dilema para muitos e uma especialidade para poucos. Todo dia o Flávio acorda mais cedo para adiantar alguns processos da sua empresa de TI, sempre sem tempo para o café da manhã e tantos outros momentos com a família e os amigos. Já o Milton, com um volume semelhante de tarefas, não abre mão dos seus relacionamentos interpessoais e do cuidado com ele mesmo.

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What can we really do about data leakage?

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O que podemos realmente fazer sobre vazamento de dados?

A data leakage survey, initiated by Cisco, was recently conducted involving a total of 1000 end-users and 1000 IT professionals across 10 different countries; And the results were alarming. The survey revealed that, despite the security protocols put in place, employees continued to put corporate and personal data at risk. Such breaches include:

  • Unauthorized use of certain applications
  • Unauthorized access to parts of the company network
  • Unsupervised sharing of work devices
  • Transferring files from home computers to work computers
  • Sharing of passwords with co-workers.   

So, what steps can we take to limit the risk of data leakage?

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Relevâncias no Tratamento da Informação

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Possuímos por natureza o instinto de abstrair, ou não dar importância para relevâncias sem contexto para si próprio, e isto é levado para o mundo de trabalho, acadêmico, e etc. Compreende-se que não empregamos de forma correta o uso da informação. Nos últimos anos a sociedade começa a ter uma visão sobre as informações e os conhecimentos gerados por ela, tanto na ajuda e decisão de negócios quanto para tomada de decisões e planejamento estratégico. Atualmente as informações são consideradas recursos críticos e se encontram sob constante risco, como nunca estiveram antes. Com isso a Gestão da Informação tornou-se ponto crucial para as organizações, gerando a necessidade do desenvolvimento de métodos e técnicas que permitissem o tratamento e o valor da informação.

A partir da disseminação das tecnologias de informação, nos últimos anos, meios de comunicação e a globalização, causaram muitas mudanças na maneira das pessoas, instituições, sobretudo no que se diz respeito a Gestão da Informação. Com isso as organizações procuram meios para administrar os seus recursos humanos, tecnológicos e principalmente, informacionais cujo a importância do mesmo. No entanto, surgem teorias de administração que tratam desses recursos que invariavelmente implicam em necessária adaptação e preparação dos profissionais para atuarem nesse novo modelo organizacional. Inclusive, os profissionais da informação, cujo sua função básica é fazer a gestão dos recursos de informação das instituições.

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Check_MK – Recebendo notificações via Telegram

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Que o Check_MK é uma das melhores e mais personalizáveis ferramentas de monitoração todos sabem, que o Telegram é o melhor e mais útil programa de comunicação atual vocês também sabem. Mas o que não sabiam ainda, eu acho, é que podemos combinar os dois em um solução personalizada de notificação. Assim temos como receber notificações importantes por um meio mais interessante que e-mail.

Primeiro temos que entender o que é um BOT do Telegram, o BOT é uma conta de sistema que você associa a uma função, geralmente usando a API do Telegram para interagir com um serviço/servidor específico através de comandos no bot, como por exemplo: jogar poker, receber fotos, ler notícias, baixar vídeos, treinar idiomas, o que você quiser associar a um bot. No nosso caso criaremos um para retransmitir as notificações do Check_MK para os usuários que você quiser que recebam as notificações.

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Habilitando o Nested Virtualization no Windows 10

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Caro leitor, seja bem-vindo

Fico muito grato com sua visita, o tema de hoje é. Habilitando o Nested Virtualization no Windows 10.

Para quem não conhece o Nested Virtualization é o recurso que você pode virtualizar o Hyper-V dentro de uma máquina virtual. Isso mesmo dentro de uma máquina Virtual.

No vídeo mostro todo o processo de como habilitar o Nested Virtualization.

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Using the cyber kill chain to mitigate the risks of attacks

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Performing pro-active and frequent IT audits will help to secure your IT environment but it is by no means foolproof. It is still possible for your organisation to be the victim of a security breach no matter how strict your security controls are. Therefore, it is important to consider multiple approaches when formulating your security plan. One such approach is the cyber kill chain. In this blog, we will discuss the cyber kill chain and how using it in the right way can benefit your organisation. 

What is the cyber kill chain?

The cyber kill chain was originally a military concept but has since been adopted by the global aerospace, defense and security giant Lockheed Martin to describe the stages of a cyber security attack. The idea of the model is to get organizations to view the attack from the point of view of the attacker. Theoretically this enables organizations to better prepare their response to these security risks.

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Docker… da teoria ao Hands on – Criação de Imagens

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Alô galera! Retomando nossos estudos sobre Docker, hoje apresentamos mais um post da série. Já vimos o conceito e a estrutura do docker, seus recursos de gerenciamento de armazenamento e redes, e mostramos seu funcionamento básico na prática, abordando desde a instalação até o deploy simples de aplicações containerizadas. Nesse post vamos abordar a criação de imagens.

Uma imagem, conforme abordamos no primeiro post, é composta por camadas. Mais especificamente, uma imagem é um conjunto de camadas empilhadas sobre uma camada base. Cada camada da imagem corresponde a uma ação. Podemos verificar as ações (comandos) que criaram cada camada de uma determinada imagem, observando a coluna CREATED BY da saída do comando docker history, conforme abaixo:

root@docker-host:~# docker history ubuntu:15.04
IMAGE         CREATED        CREATED BY                                       SIZE   COMMENT
d1b55fd07600  5 months ago   /bin/sh -c #(nop) CMD ["/bin/bash"]              0 B 
<missing>     5 months ago   /bin/sh -c sed -i 's/^#\s*\(deb.*universe\)$/    1.879 kB 
<missing>     5 months ago   /bin/sh -c echo '#!/bin/sh' > /usr/sbin/polic    701 B 
<missing>     5 months ago   /bin/sh -c #(nop) ADD file:3f4708cf445dc1b537    131.3 MB

A última camada da lista (de cima para baixo) é a base da imagem. As camadas adjacentes foram criadas por instruções que executaram comandos (echo, sed), ou que definiram uma configuração padrão na imagem (/bin/bash). Além disso, o tamanho das camadas varia de acordo com a instrução. Por exemplo, uma camada criada a partir de uma instrução que define uma configuração, será menor do que uma camada onde um arquivo foi criado ou um pacote instalado.

A criação de uma imagem personalizada consiste basicamente em acrescentar novas camadas à imagem base. Esse processo é feito usando containers.

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Docker… da teoria ao Hands on – Na Prática

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Docker

Alô galera! Dando continuidade a série sobre docker vamos ao hands on.
Nos dois primeiros posts da série apresentamos os conceitos por trás da plataforma docker. No primeiro post abordamos os principais componentes e a função que cada um desempenha na arquitetura. No post seguinte abordamos o método de gerenciamento de redes usado pelo docker. Compreendemos a estrutura básica das redes fornecidas pelo docker, e os componentes do kernel linux usados na construção dos diferentes tipos de redes.

Nesse post vamos abordar na prática, os conceitos vistos até agora. Então, chega de papo e vamos ao hands on.

Toda a prática abordada nesse post, segue o modelo mais básico de funcionamento do docker, ou seja, cliente e daemon rodando na mesma máquina. A máquina pode ser virtual ou física e precisa estar conectada a internet para efetuar o download das imagens. Para esse post utilizamos uma máquina virtual (KVM) chamada docker-host, rodando Debian 8 em sua instalação mais básica (netinst).

É possível utilizar sistemas como Microsoft Windows ou Mac OS X (não abordados nesse post), porém, o docker utilizar recursos do kernel Linux, o que significa que ele não pode ser instalado nativamente nos sistemas em questão. Para esses sistemas a Docker desenvolveu a solução Docker Toolbox, que trás uma máquina virtual (Virtualbox) preparada para rodar o docker, além de outras ferramentas necessárias.

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Instalar Samba 4 no CentOS 7

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Logo do Samba

Salve pessoal, estou reescrevendo alguns posts relacionados com o Samba 4 e desta vez, como prometido irei fazer a instalação do Samba 4 no CentOS 7 mas desta vez o mesmo será compilado.

Para esse Post preciso apenas de uma instalação mínima do CentOS 7, e no máximo o servidor SSH. Vamos ao nosso ambiente.

Configuração do Servidor Samba:

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Docker… da teoria ao Hands on – Gerenciamento de redes

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Docker

Alô galera! Estamos de volta trazendo a segunda parte da série sobre Docker.
No primeiro post apresentamos o docker e seu funcionamento, abrangendo a arquitetura (cliente, daemon, socket, etc.), os recursos principais que compõem o docker (imagem, container e registro), além de outros componentes utilizados. No final do post apresentamos o fluxo básico das ações tomadas para rodar uma aplicação através do docker. Nos próximos posts mostraremos esse fluxo na prática, estudando os principais comandos e a utilização de cada um deles. Antes de prosseguirmos no entanto, é necessário entendermos o modo de gerenciamento de redes do docker.

Na prática um container pode ser definido como uma instância, que possui sistema operacional, processos, área de armazenamento e ambiente de rede (endereço IP, gateway, máscara de rede, etc). No entanto, sabemos que um único host pode executar diversos containers, logo, cada container deve fornecer um ambiente isolado, tanto de outros containers quanto do próprio host.

Vimos no primeiro post que o docker usa o recurso do kernel linux namespace para isolar os containers em nível de processos. Esse isolamento garante que os processos de um determinado container não interfiram nos processos de outros, ou nos processos do host. Agora veremos como o docker trata o isolamento de containers em nível de rede.

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Instalação descomplicada do Samba 4 no Ubuntu 16.04

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Logo do Samba

Salve pessoal, estou reescrevendo alguns posts relacionados com o Samba 4 e desta vez, como prometido irei fazer a instalação via repositório do Samba 4 no Ubuntu 16.04 LTS.

Para esse Post preciso de uma instalação do Ubuntu com o Sistema Básico apenas, e no máximo o servidor SSH. Vamos ao nosso ambiente.

Configuração do Servidor Samba:

Hostname: ubtsmbdc01
Tipo do Servidor (Role): Domain Controler
Endereço IP: 192.168.1.10/24
Domínio: empresa.net
Configuração Cliente DNS: Forwarding (IP: 192.168.1.1)
Default Gateway: 192.168.1.1

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Instalação descomplicada do Samba 4 no Debian 8

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Logo do SambaSalve pessoal, estou reescrevendo alguns posts relacionados com o Samba 4 e desta vez irei fazer a instalação via repositório para facilitar um pouco a vida de todos, mas calma, irei reescrever os posts onde faço a compilação do Samba já adequando as novas versões do Debian, Ubuntu LTS, e CentOS 7.

Para esse Post preciso de uma instalação do Debian com o Sistema Básico apenas, e no meu caso instalei também o SSH. Vamos ao nosso ambiente.

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